ORIGEM DO UNIVERSO
Na cosmologia moderna, a origem do Universo é o instante em que surgiram toda a matéria e a energia que existem atualmente no Universo como consequência de uma grande expansão. A teoria do Big Bang é abertamente aceita pela ciência em nossos dias e implica que o Universo poderia se ter originado há 13 730±120 milhões de anos, num instante definido.
Na década de 1930, o astrónomo estadunidense Edwin Hubble.
confirmou que o Universo estava se expandindo, fenômeno que o sacerdote e astrofísico George Lamaitre
descreveu em sua investigação sobre a expansão do Universo (Big Bang), baseado nas equações de Albert Einstein
No entanto, o próprio Einstein não acreditou em seus resultados, pois lhe parecia absurdo que o Universo se encontrasse em infinita expansão, pelo que agregou a suas equações a famosa "constante cosmológica" (esta constante resolvia o problema da expansão infinita), à qual posteriormente denominaria ele mesmo como o maior erro de sua vida. Por isto Hubble foi reconhecido como o cientista que descobriu a expansão do Universo.
Existem diversas teorias científicas a respeito da origem do Universo. As mais aceitas são a do Big Bang e a teoria inflacionária, que se complementam. No entanto ambas teorias conseguem explicar o que ocorreu a partir dos primeiros instantes da expansão Universal, mas não conseguem explicar as condições iniciais, isto é, o que ocorreu antes da própria expansão. Existem vários modelos teóricos, no entanto, nenhum foi comprovado.
A Terra surgiu há cerca de 4.5 bilhões de anos, juntamente com o sistema solar, que foi originado a partir da nuvem primordial. No centro dela, a concentração de matéria fez surgir o Sol e em torno da nuvem havia corpos menores, que deram origem aos planetas e planetóides.
PILARES DA CRIAÇÃO
Os pilares da criação são aglomerados de poeira e gás com tamanho interestelar na nebulosa da Águia, situado a cerca de 6.500-7.000 anos-luz da Terra.[1] No nome, "pilares" é sugestivo ao formato do lugar, e a parte "Criação" originou-se devido ao local ser um enorme berço de estrelas. Sua primeira imagem, datada em 1 de abril de 1995, foi tirada pelo telescópio espacial Hubble.
Provável destruição
Segundo a NASA (National Aeronautics and Space Administration - Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço) os pilares não existem mais. Vemos o que era antigamente por conta da velocidade da luz. Imagens mais recentes tiradas com o telescópio espacial Spitzer mostraram uma nuvem quente em torno dos pilares da criação. O que foi o bastante para ser interpretado por muitos como sendo uma onda de choque gerada por uma supernova. O formato da nuvem, sugere que a supernova explodiu há cerca de 6.000 anos e devastou as três colunas.[5] Considerando a distância de 7.000 anos luz da terra, dentro de 1.000 anos a explosão será visível aqui na Terra.[6] Há ainda outra teoria defendida por outros astrônomos, que argumentam que esta nuvem quente nada mais é do que uma emissão de radio e raio-x maior do que esperado para a supernova, e que a poeira poderia ter sido aquecida pelo vento estelar. Se este for o caso, os pilares da criação vão sofrer uma erosão mais gradual.
O universo ainda é intrigante e sempre vai ser, não sabemos de nada 100%, oque houve a milhões, bilhões de anos atrás, quem sabe um dia saberemos...